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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida

Durante os dias 31 de julho à 03 de agosto de 2019, aconteceu o XXII XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida (CBRA), sediado em Curitiba, no Paraná. 
O CBRA é destinado aos profissionais envolvidos e interessados no tema reprodução humana,  associados ou não à Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida: médicos, residentes, acadêmicos, biólogos, psicólogos, enfermeiros e muitos outros.

Os alunos do laboratório de Matemática Aplicada, juntamente com o professor José Celso e Cristina Hickman da Imperial College - London, participaram do congresso apresentando seus trabalhos de pesquisa.
Prof.º José Celso, Cristina Hickman e alunos.
Dóris, Matheus, André e Eleonora


Para falar um pouco mais sobre a experiência, convidamos os alunos Matheus, de Engenharia Biotecnológica e a Dóris, de Ciências Biológicas.

"Na minha pesquisa uso o tempo de divisão das células embrionárias. Com esse marcadores, aplico numa rede neural e a sua saída é para saber se o embrião ao ser transplantado em um mulher vai gerar gestação ou não. De acordo com as saídas a partir desses marcadores de tempo, pode-se escolher o melhor embrião para ser utilizado.

O congresso foi muito importante para networking, onde conhecemos pessoas que podem futuramente agregar melhorias ao projeto. Também foi importante para atrelar ao nosso currículo um congresso tão grande."
Matheus Henrique Miquelão -  Engenharia Biotencológica.


"O congresso foi bem legal, e houve palestrantes do Brasil e do mundo, onde apresentaram novas descobertas e pesquisas que envolvem a reprodução assistida. 


Para mim o mais legal foi a palestrante do Reino Unido, que tem parceria com o nosso laboratório, onde seu tema era sobre Inteligência Artificial em reprodução assistida. Apesar de ser uma área em alta, ainda é pouco explorado. Na palestra, ela citou nossas pesquisas, que começou apenas com variáveis morfologia e agora já expandiu para variáveis morfológicas, morfocinéticas e variáveis da paciente e a tendência é expandir mais. O objetivo das pesquisas na nossa área é melhorar as taxas de sucesso para ter o nascimento.

No congresso, conversei com várias pessoas, trocando experiências e conhecendo um pouco mais sobre a rotina laboratoriais e administrativas de um embriologista, que é uma carreira que me interessa muito."
Dóris Spinosa Chéles - Ciência Biológicas