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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Alunos de Ciências Biológicas e Engenharia Biotecnológica apresentam trabalhos em simpósio internacional



Entre os dias 14 e 16 de setembro ocorreu o II Symposium on serotonin in anxiety and depression / 8th Forum of Neurobiology of Stress, na Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto, juntamente com o Instituto de Neurociências e Comportamento (INeC). A segunda edição do Simpósio sobre Serotonina na Ansiedade e Depressão, contou com palestras, apresentação de painéis e discussão científica sobre o tema.
Mariane, Telma, Paloma e Murilo

Nesta edição o Departamento de Ciências Biológicas foi representado pela docente Profa. Dra. Telma Goncalves Carneiro Spera de Andrade, com os trabalhos dos alunos de Engenharia Biotecnológica Mariane Cariati e Paloma Molina Hernandes “Involvement of the 5-HT1A receptors in the ventral hippocampus in the regulation of defensive behaviors related to generalized anxiety and panic” e de Ciências Biológicas Murilo Scardoeli.

Mariane
“Tive a oportunidade de conhecer profissionais dessa área de pesquisa, o que foi uma grande honra. Vale muito a pena participar deste tipo de evento, pela experiência nova e conhecimentos adquiridos. Gostaria de agradecer ao Vinícius Kümpel e à professora Telma Gonçalves Carneiro Spera de Andrade por todo o aprendizado que me proporcionaram e à Maria Eulália Baleotti pela oportunidade incrível.”





Paloma
“Fomos muito procurados por  alunos e professores para esclarecer pontos do projeto. Eu gostaria de agradecer a Dra. Telma, Vinícius Dias Kümpel e a parceria com o Dr.  Hélio Zangrossi Jr. por possibilitar a apresentação do trabalho e também a Maria Eulália por me proporcionarem esse congresso, pois nele não só aprofundei meus conhecimentos como também tive a oportunidade e o privilégio de conhecer e mostrar nossa pesquisa para a Dra. Caroline Blanchard e para o Dr. Graef (ambos pioneiros e autores de teorias e modelos usados hoje por nós) e aos demais pesquisadores ali presente.”


Murilo
...Na oportunidade, entre todas as palestras e apresentações de trabalho, acabei conhecendo inúmeras pesquisas sobre o tema, que melhoraram ainda mais a minha experiência durante todo o Simpósio. Além disso, durante as conversas com os outros participantes, percebi o quanto as pesquisas que estavam sendo desenvolvidas no nosso laboratório eram reconhecidas, e como as que já foram desenvolvidas eram reconhecidas também, por pesquisadores de todo o mundo...”










Parabéns a todos pela participação no II Symposium on serotonin in anxiety and depression / 8th Forum of Neurobiology of Stress.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Inscrições abertas para XIV Semana de Biologia da UENF

A UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense abre inscrições para o XIV SEBIO- Semana Acadêmica da Biologia que ocorrerá de 22 á 28 de outubro no Campos dos Goytacazes – RJ.



Entre a programação, estão cursos voltados para a área de licenciatura e bacharelado nas áreas de Ciências Biológicas e Biotecnologia. Para os interessados haverá concurso fotográfico e apresentação de painéis, podendo enviar resumo até o dia 05 de outubro.

Saiba mais no site.

Confira a programação. 





terça-feira, 27 de setembro de 2016

Centro Acadêmico de Ciências Biológicas Aiguaira - Gestão 2016


Eleito no dia 23 de maio, o Centro Acadêmico Aiguara continua a tradição de representar democraticamente o corpo discente, propondo maior coesão entre órgãos oficiais e docentes. Alterando a composição geral, a chapa Aiguara elabora um plano de gestão baseado no fortalecimento do símbolo de representação universitário dos discentes, articulando plenárias, assembleias, construindo eventos científicos-culturais, excursões acadêmicas e atividades de integração. Além da parte burocrática a ser ajustada, a nova chapa prevê a reformulação do Estatuto do Centro Acadêmico, desatualizado desde 2013.

A divulgação científica, uma das principais funções de extensão da academia, é defendida pela gestão de 2016, para tanto, está prevista a formulação de uma revista digital, em que alunos e professores do curso possuirão um espaço bimestral para publicação de conteúdo científico nutrido na Unesp de Assis.

Com um novo espaço conquistado, em principal pelo Departamento de Ciências Biológicas, o plantio de árvores frutíferas na recém-construída Central de Aulas é um dos objetivos principais da chapa Aiguara, esperando este ser realizado em um futuro próximo.

Paralelo à intensa aspiração de concretizar os projetos acima, a chapa já dispõe de serviços para ajudar no dia-a-dia da vida universitária, com impressões a valores mínimos, café durante aulas e uma biblioteca virtual. Aberto, sempre, a novas propostas e sugestões, o Aiguara realiza reuniões semanais que ocorrem às quartas-feiras, 17h, na sala do Centro Acadêmico, localizada entre laboratórios de Química e Microscopia.

 O C.A. possui, ainda, uma nova página no Facebook, com informações sobre o curso e divulgação científica.  Há também um formulário aberto e 100% anônimo, que pode ser utilizado para feedback ou contato por discentes e docentes. Por fim, com o intuito de promover fotografias que abrangem o tema da Biologia, a chapa possui uma conta no Instagram para o envio de material produzido pelos estudantes.



Integrantes:
João Victor Longhi Monzoli – Presidente
Caio Klabacher – Vice-presidente
Luana Ariel Cardoso de Carvalho – 1° Tesoureira
Amanda Santos Pardinho – 2° Tesoureira
Paulo Naoto Taniguti – 1° Secretário
Camila Cristina Natal – 2° Secretário
Jean Gustavo de Souza Costa – 1° Membro Científico-Cultural
Gabriela Savian Neri – 2° Membro Científico-Cultural
Nathália Capellin - 3° Membro Científico-Cultural
Felipe Santiago - 4° Membro Científico-Cultural

Já conhecida como estratégia de muitas sociedades animais, a coletividade é sempre um bom plano não só de sobrevivência, mas também de gerar um lugar apto à propagação de futuros indivíduos – Biólogos.
Evolua conosco!



Responsável pelo texto:
Centro Acadêmico de Ciências Biológicas Aiguara
UNESP Câmpus de Assis

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

FOGO NO CERRADO: Brigada de Combate a Incêndios e Treinamentos de Prevenção do Fogo no Cerrado

A região central do país tem duas estações bem determinadas: período de cheia (chuvas) e períodos de seca. O período de seca ocorre entre junho e outubro e é caracterizado por uma baixa considerável no nível da água (alguns rios chegam a secar completamente seus leitos) e baixa umidade do ar, nesse período o Cerrado torna-se um ambiente sensível a incêndios florestais, destes, a maioria ocorre por causas antrópicas, principalmente limpeza de pastagem para agricultura e pecuária, queima de entulho, fogueiras e a prática ilegal de soltar balões.


Foco de incêndio entorno do PNCV (Agosto/2016) Foto: Vitor Oliveira


Só no ano de 2015, foram queimados 1,18 milhão de hectares em unidades de conservação federais de todo o País, que abrangem parques nacionais, reservas biológicas e áreas de proteção ambiental. No ano de 2016, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), houve um aumento de 65% nos focos de incêndio em relação ao mesmo período do ano passado. Um estudo do Inpe mostra que são as vegetações do Cerrado e da Amazônia as mais afetadas pelos incêndios florestais: 82,45% dos 3.568 focos registrados no mês de maio, estavam concentrados nessas regiões.

O trabalho da brigada é de suma importância para preservação das áreas de conservação, sem ele, o fogo traria consequências irremediáveis e perdas inestimáveis ao bioma. Os brigadistas são, em sua maioria, moradores locais, possuidores de um conhecimento popular valioso e imprescindível para um bom desenvolvimento do trabalho realizado. Contudo, os contratos desses profissionais são temporários e tem duração apenas para o período de seca (6 meses), ao término do contrato, os brigadistas só poderão ser contratados novamente dentro de dois anos, dessa forma, há uma rotatividade de equipes e os treinamentos são renovados a cada temporada.


Brigadistas combatendo incêndio no entorno do PNCV (Agosto/2016) Foto: Vitor Oliveira
O PNCV conta atualmente com duas equipes de 18 brigadistas, a cada semana uma das equipes fica de plantão no Parque para combater focos de incêndio que ocorrem sempre nesta época do ano. Neste ano o trabalho incluiu aceiros como estratégia de prevenção de fogo na área protegida pelo Parque, o aceiro é o desbaste de uma faixa de vegetação para evitar a propagação do fogo, impedindo maiores danos, já que o fogo tende a alastrar rapidamente pelo Cerrado nesta época do ano.

Equipe de Brigadistas PNCV 2016 e voluntários 

Em alguns estados do Brasil, os responsáveis por combater incêndios são os guardas-parques que além de combater incêndios, fiscalizam e protegem as unidades de conservação durante todo o ano. A presença de Guardas-parques, o ano todo no Parque Nacional traria muitos benefícios, tendo em vista que o governo de Goiás não possui fiscais suficientes para a demanda do estado e tratando-se também da proposta de ampliação da área do Parque.

Os profissionais que atuam como brigadistas no PNCV são extremamente capacitados, eficientes e organizados, além de respeitarem e conhecerem muito o Cerrado, chegam a passar noites inteiras combatendo fogo para salvar a biodiversidade. São pessoas que tem muito a ensinar e que merecem todo o reconhecimento pela atuação no combate ao fogo e cuidado com a natureza.


TREINAMENTOS LAPIG / UFG

Durante os dias 02,03 e 04 de agosto na cidade de Alto Paraíso de Goiás ocorreram os seguintes treinamentos: 1) Treinamento Base de Dados Ambientais e análise de dados em ambiente SIG; 2) Classificação do Risco de Incêndios Florestais em Unidades de Conservação no bioma Cerrado; 3) Áreas de Pastagens em Unidades de Conservação no bioma Cerrado, ministrados pelos pesquisadores do Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento (LAPIG) da Universidade Federal de Goiás (UFG) e realizado pelo ICMBio, Fundação Grupo O Boticário, Rede de Integração Verde e Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.


Os treinamentos propiciaram um ambiente de discussão muito rico com trocas de experiências entre os participantes e ministrantes, participaram destes, profissionais da área de conservação de diversas organizações, estudantes e gestores de Unidades de Conservação. Foram apresentadas ferramentas úteis para prevenção do fogo e mapeamento das áreas de risco, que podem ser utilizadas com a finalidade de otimizar as ações de prevenção e combate aos incêndios florestais no Cerrado.

Responsável pelo texto:
Jaqueline Orlando
Graduanda em Ciências Biológicas - UNESP Assis 

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Alunos de Engenharia Biotecnológica apresentam trabalhos no CNMAC 2016






Entre os dias de 5 a 9 de setembro ocorreu o XXXVI Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional – CNMAC, na cidade de Gramado – RS. O CNMAC é um evento da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional – SBMAC, que promove discussões entre pesquisadores, docentes, alunos de pós-graduação e graduação sobre o tema de Matemática Aplicada e Computacional.

Maria Beatriz, José Celso, Felipe, Caroline e Juliana

Neste ano o Departamento de Ciências Biológicas foi representado pelos docentes Dr. José Celso Rocha e Dra. Juliana de Oliveira, com os trabalhos dos alunos de Engenharia Biotecnológica Felipe José Passalia “Obtenção de arquiteturas de redes neurais artificiais através de algoritmo genético, Maria Beatriz Takahashi “Otimização de uma rede neural artificial por algoritmo genético para o monitoramento de produção de vírus obtida por delineamento experimental” e Caroline Yura Aparecida Sakata “Aplicação de wavelets em problemas térmicos inversos”.

As apresentações foram nas sessões técnicas – painéis IC com grande visibilidade dos trabalhos e nossos alunos relatam suas experiências:

Felipe:
“Participar do congresso CNMAC poossibilitou conhecer os trabalhos desenvolvidos em matemática aplicada por todo o país, além da experiência cultural. Possibilita também conhecer pesquisadores e professores de todo o país e divulgar as pesquisas desenvolvidas em Assis.”













Maria Beatriz:
“Ter participado do CNMAC possibilitou a troca de experiências e divulgação das pesquisas realizadas no campus de Assis. Foi uma experiência enriquecedora e importante para conhecer mais as linhas de pesquisa envolvendo matemática aplicada em todo Brasil.”














Caroline:
“Participar do XXXVI CNMAC foi uma experiência que terá relevância tanto na minha vida pessoal quanto acadêmica, onde pude conhecer alunos e profissionais da área com trabalhos que expandiram minha visão. Tive, também, a oportunidade de apresentar meu projeto e ouvir ideias que acrescentaram e acrescentarão na minha formação em diversos aspectos. Além disso, pude conhecer a cidade que sediou o evento, Gramado, que é encantadora e acolhedora.”














Parabéns a todos pela participação no CNMAC 2016.