sexta-feira, 31 de julho de 2015
quinta-feira, 30 de julho de 2015
III Workshop Internacional de Bioinformática em Biologia/Epidemiologia Molecular e Evolução Viral
III Workshop
Internacional de Bioinformática em Biologia/Epidemiologia Molecular e Evolução
Viral está com as inscrições abertas.
Este workshop
ocorrerá na cidade de Belo Horizonte - MG de 05
a 09 de Outubro, na FIOCRUZ MINAS (Centro de Pesquisas René Rachou), com
o tema: Inferência Filogenética e Introdução à Modelagem Molecular.
As inscrições serão
aceitas até 25 de agosto de 2015.
Para maiores
informações do evento, programação e inscrição acesse a página
do evento.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
terça-feira, 28 de julho de 2015
Prorrogação das inscrições no CIC 2015

As inscrições de resumos para apresentação no XXVII Congresso de Iniciação Científica da UNESP (CIC 2015) foram prorrogadas até 09 de agosto de 2015.
Curso "Introdução à Bioinformática aplicada a genômica"
![]() |
Project: "A first bioinformatics course and platform at the University of Londrina, Paraná, Brazil" |
Bioinformática é a ciência
que usa a computação para obter, estocar e compreender qualquer informação
biológica. Os avanços recentes e espetaculares no sequenciamento de
nucleotídeos, conhecido como NGS (New Generation Sequencing technology) têm
revolucionado as pesquisas nas áreas biológicas. Essas técnicas têm permitido o
sequenciamento completo dos genomas dos organismos no curso de poucas semanas,
levando a uma explosão na quantidade de dados genômicos disponíveis para
estudos. Tais sequências precisam ser estocadas e analisadas a partir de
processos automatizados que requerem competência em informática, bem como
conhecimento sobre as ferramentas de biologia computacional atualmente
disponíveis.
Desta forma, o objetivo principal deste curso oferecido pela UEL (Universidade Estadual de Londrina) é introduzir os
estudantes na área de Biologia Computacional.
O curso será oferecido a 16
estudantes de Pós-Graduação durante duas semanas (10 dias) e constará de aulas
teóricas e práticas. Os pré-requisitos para os
candidatos são o conhecimento em biologia molecular (estrutura do DNA/RNA, dos
genes, etc) e habilidades no uso de computadores.
Período
para o envio da documentação: 20 de julho a 14 de agosto
de 2015.
Data
do curso: De 28 de setembro a 09 de outubro de 2015.
Saiba mais e inscreva-se
aqui.
segunda-feira, 27 de julho de 2015
IV HistoBio: "Diálogos entre História e Biologia" discute Racismo e Ciência
O HistoBio: “Diálogos entre História e Biologia” é um evento
idealizado desde 2012 pela Contemporânea – Empresa Júnior de
História e a CiBi Jr. – Empresa Júnior de Ciências Biológicas da FCL –
UNESP Assis, com o intuito de propor uma discussão comum entre os cursos de
História e Biologia e seus discentes e docentes. Embora aparentemente de áreas
bem distantes do conhecimento, quase sem contato, História e Biologia tem uma
espécie de ligação entre si, onde uma alimenta a outra com seus conhecimentos
produzidos.
História e Ciência se tornam ainda mais intimas, quando se trata de
um problema social, hoje muito vigente em nosso país, o racismo. Por isso, 4ª
Edição do HistoBio tem como tema “Eugenia: Racismo e Ciência” e ocorre entre os dias 11 e 13 de agosto, na
Unesp Assis. O evento contará com mesa redonda, exibição de documentário com
comentário de especialistas no tema, palestra e coffee break de encerramento.
Maiores informações, acompanhe o evento no Facebook ou envie um e-mail para: ivhistobio@gmail.com
O
valor das inscrições é de R$10,00. Para se inscrever, clique aqui.
sexta-feira, 24 de julho de 2015
2º Congresso de Extensão da Associação de Universidades Grupo Montevidéu
A AUGM abriu as inscrições para o 2º Congresso de Extensão da Associação de Universidades do Grupo Montevidéu, com o tema “Extensão e Sociedade: A Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão”.
A inscrição de trabalhos de docentes/discentes da Unesp deve ser realizada até dia 31/07/2015 e para maiores informações acessar: Comunicado nº 01/2015 – PROEX.
O evento ocorrerá na Unicamp de 9 a 12 de outubro de 2015 e é uma ótima oportunidade de participação em um evento Internacional que contará com trabalhos de diversas Universidades da América Latina.
Mais informações sobre o evento ou programação.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
TV UNESP Assis: Programas 170 e 171
Nesse mês, o Projeto de Extensão TV UNESP Assis, o qual tem como objetivo aproximar os estudos promovidos pela
universidade à rotina da população assisense, divulgou dois vídeos que mencionam
cursos e projetos relacionados ao nosso Departamento de Ciências Biológicas: o
Programa 170, intitulado “Ciências Biológicas e Engenharia Biotecnológica” e o
171, “Projetos de Extensão”.
Programa
170:
O primeiro vídeo conta com a participação de alunos e professores que descrevem
sua rotina e pesquisa nos cursos de Ciências Biológicas e Engenharia
Biotecnológica, além de mostrar sobre o Departamento de Ciências Biológicas,
suas instalações e laboratórios.
A docente do Departamento de Educação, Profa.
Kátia Coutinho, comentou sobre a parte pedagógica dos alunos de Ciências
Biológicas. A coordenadora do curso de Ciência Biológicas, Profa. Dra. Miriam
Mendonça Morato de Andrade, explicou sobre os objetivos de formação do referido
curso, assim como o coordenador do curso de Engenharia Biotecnológica, Prof.
Dr. Darío Abel Palmieri, descreveu sobre os objetivos e atuação dos engenheiros
biotecnológicos. Os docentes Prof. Dr. Marcelo Fábio Gouveia Nogueira e Prof.
Dr. Pitágoras da Conceição Bispo também deram entrevista, na qual basicamente descrevem
sobre as atividades envolvidas em seus trabalhos realizados, respectivamente,
no Laboratório de Micromanipulação Embrionária e no Laboratório de Biologia Aquática.
Confiram:
Programa
171:
O segundo vídeo aborda sobre alguns dos projetos de extensão que são
desenvolvidos por alunos e professores do Departamento de Ciências Biológicas.
São apresentados os projetos: “Trekking Ambiental”, “Aconselhamento
fitoterápico e Capacitação de profissionais de saúde”, Empresa Biotec Júnior,
Empresa CiBi Júnior, “Riscos e Fatores associados à automedicação” e a Enactus. Para a consulta de outros projetos de extensão, acessem o site aqui.
Confiram:
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Biotrip: Parque Estadual do Morro do Diabo
A
CiBi Jr. – Empresa Júnior de Ciências Biológicas da Unesp Assis está
organizando, em parceria com o Keisuke Kira, ex-aluno do curso de Ciências
Biológicas, responsável pelo blog Outdoor, a Biotrip para o Parque Estadual do
Morro do Diabo, localizado em Teodoro Sampaio/SP.
![]() |
Mico-leão preto (Foto:Divulgação) |
Estima-se que no Parque haja cerca de 1.200
indivíduos dessa espécie. Com relação à flora, o Parque abriga a maior reserva
peroba-rosa, espécie importante para trabalhos de reflorestamento e recuperação
de áreas degradadas.
A Biotrip será realizada no dia 8 de agosto com saída de
Assis/SP e contará ainda com um workshop de Fotografia de Natureza.
O
valor da Biotrip é de R$90,00.
Para
participar, acesse o evento no facebook e veja mais informações.
Ou envie um e-mail para: cibijunior@gmail.com
terça-feira, 21 de julho de 2015
Profissão Engenheiro Biotecnológico (Parte 2/2)
Dando continuidade à postagem anterior, em que foi descrito sobre o curso de Engenharia Biotecnológica e
suas áreas de atuação, serão comentadas, a seguir, sobre o registro da
profissão deste engenheiro, suas atribuições e mercado de trabalho. Confira:
Em relação ao CONFEA/CREA, o cadastramento do curso
de Engenharia Biotecnológica, assinado pelo Engenheiro de Alimentos Carlos
Alberto Rodrigues Anjos (coordenador da CEEQ) em abril de 2013, foi documentado
da seguinte maneira (versão resumida): “Bioquímico
dentro do grupo Engenharia, modalidade Química, nível Graduação, sob o código
141-10-00; considerando que o Confea ao analisar cursos semelhantes, de
Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, ambos da UERGS e da UFPR, concedeu
aos egressos o título de Engenheiro Bioquímico (...), decidiu aprovar o parecer do Conselheiro relator constante às fls.
426 A 428, pelo Cadastramento do curso
de Engenharia Biotecnológica da Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” – Campus de Assis (...) com o título profissional de Engenheiro(a)
Bioquímico(a) (Código 141-10-00) (...) e as atribuições constantes no art.7º da lei Federal 5.184/66 e do art. 17 da Resolução Confea nº 218, de 1973, com restrição às atividades da indústria petroquímica”. Um ano
antes, em dezembro, a explicação do título de “Engenheiro Bioquímico”, assinado
pelo Engenheiro Agrônomo Daniel Antonio Salati Marcondes, foi documentado do
seguinte modo: “Engenheiro Bioquímico, já que o título de Biotecnologista é
peculiar aos ‘profissionais que manipulam material genético, sintetizando
sequências de DNA, construindo vetores, modificando genes in vivo e in vitro,
manipulando expressão gênica e originando organismos geneticamente modificados;
aplicam técnicas de reprodução e multiplicação de organismos; (...)’ como
descrito na Classificação Brasileira de Ocupações, do Ministério do Trabalho”.
Quanto
ao registro do curso no CRQ, o
Conselho Federal de Química (CFQ), em setembro de 2013, analisou o processo CFQ
nº 18.456/13, oriundo do CRQ IV (Proc nº 211.710, pelo ofício nº 21.451 de
2013) em que o curso de Engenharia Biotecnológica da UNESP de Assis solicita o
cadastro do mesmo; assim, o CFQ “resolveu acompanhar o(a) Relator(a) que votou
no sentido de que a Organização Curricular do referido curso (...) atende aos
parâmetros estabelecidos pela Resolução Normativa nº 36/74, Resolução Ordinária nº 1.511/75 e RN nº 221/2009 do CFQ, e que os CRQ procedam
ao registro dos egressos do referido curso (...) com título constante do
diploma, concedendo-lhes as atribuições de números 1 a 16, em conformidade com
o disposto na Resolução Normativa [citada] (...), restritas às atividades de
Engenharia Biotecnológica”. O documento foi assinado pela Conselheira Relatora
Maria Inez Auad Moutinho e pelo Presidente do CFQ, Jesus Miguel Tajara Adad.
Mercado de trabalho
Registro
da profissão e atribuições
O profissional formado no
curso de Engenharia Biotecnológica terá o registro de sua profissão junto ao
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) como Engenheiro Bioquímico,
e/ou no Conselho Regional de Química (CRQ). As atribuições do profissional,
atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação estão embasadas
na legislação estabelecida pelo Sistema CONFEA/CREA e CRQ.


Mercado de trabalho
O mercado de trabalho deste profissional está em expansão e exige um número cada
vez maior de bacharéis, pois cresce o reconhecimento de que por
meio da biotecnologia é possível transformar matérias-primas de baixo custo em
produtos de alto valor agregado, como biocombustíveis e fármacos. Entretanto,
os recém-formados ainda enfrentam a concorrência com profissionais de áreas semelhantes,
e provavelmente devido a muitas empresas não conhecerem ao certo as atribuições
do engenheiro biotecnológico. A tendência, porém, é que esse quadro melhore e a
procura pelo profissional cresça. Os setores de alimentos e bebidas,
farmacêutica e de melhoramento genético são nichos tradicionais, mas o engenheiro
biotecnológico também tem relação com a área que envolve impacto ambiental,
pois o profissional está apto a pesquisar novos métodos de despoluição do solo
e da água através de microrganismos ou enzimas. Além disso, o curso de
Engenharia Biotecnológica foi reformulado para atender a demanda das empresas,
as quais exigem uma formação mais consolidada na área de exatas, além da de
biológicas. A maior quantidade de vagas oferecidas ainda se concentra nas
regiões Sul e Sudeste.
Considerando a ampla faixa
de atuação da profissão, pode-se dizer que não há piso salarial definido para a
mesma. Entretanto, na página online do CREA e do CRQ, o cálculo do salário mínimo profissional é
dado da seguinte maneira: para 6h diárias de trabalho, são pagos seis salários
mínimos, para 7h, sete e meio salários mínimos e para 8h, oito e meio, estando
estes cálculos de acordo com a Lei nº 4.950-A/1966 e Resolução nº 397/1995.
Principais
fontes:
Materiais consultados com a atual Coordenação
do curso de Engenharia Biotecnológica da UNESP – FCLA.
Responsável pelo Texto:
Priscila Marques da Paz
(Graduando Engenharia Biotecnológica da FCL, Assis - UNESP)
(Graduando Engenharia Biotecnológica da FCL, Assis - UNESP)
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Profissão Engenheiro Biotecnológico (Parte 1/2)
“O que é Engenharia
Biotecnológica?” essa é uma das primeiras indagações que nós, graduandos do curso,
nos deparamos. Amigos, familiares e, de vez em quando, um desconhecido que de
alguma forma sabe dessa escolha acadêmica, levantam tal questão. Não importa o
motivo do questionamento – que muitas vezes é fruto de mera curiosidade ou da
busca de compreender um nome que parece tão difícil de guardar – ele persiste
e estimula nossa capacidade de reflexão, afinal, a resposta é complexa até para
quem é da área. Professores acadêmicos também fazem perguntam aos alunos,
promovendo reflexão que nos faz enxergar o quão amplo, na verdade, o curso é (e quão aprimorada a resposta pode se tornar). Mas afinal... o que é Engenharia Biotecnológica?
O
que é?
O
profissional de Engenharia Biotecnológica visa desenvolver tecnologias que
possam atender ao setor industrial e à pesquisa. Em ambos os setores, o engenheiro se encarregará de desenvolver e/ou aprimorar equipamentos biotecnológicos e
tecnologias que podem envolver biomoléculas, biomateriais, bioinformática e
bioprocessos, incumbindo também montagem de plantas industriais, exercício de
controle de qualidade, estudos relacionados às células tronco, transgenia,
biologia molecular, microbiologia, fisiologia, bioquímica, matemática aplicada,
biofármacos, entre outros. Além disso, o profissional deverá apresentar aptidão a coordenar e
supervisionar equipes de trabalho, realizar estudos de viabilidade
técnico-econômica, executar e fiscalizar obras e serviços técnicos e efetuar
vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos. Em suas atividades, sejam
industriais ou voltadas à pesquisa, considerará aspectos referentes à bioética,
biossegurança e aos impactos ambientais. A formação e qualificação desse
profissional devem ser compostas pela produtividade, criatividade e eficiência,
atuando nas áreas de ciência e inovação tecnológica, sem perder de vista o
desenvolvimento integrado do meio ambiente e a defesa da qualidade de vida.
Observa-se, então, que o profissional formado em Engenharia Biotecnológica
possui uma ampla área de atuação, uma vez que seu campo de estudo é
diversificado, sujeito a diversas aplicações e em contínua transformação.
O
curso

O curso oferece formação em
bacharelado e o currículo muda de acordo com o enfoque dado pela instituição,
podendo ser Biotecnologia, Engenharia Biotecnológica, Engenharia de
Bioprocessos e Biotecnologia, Ciências Físicas e Biomoleculares e Ciência e
Tecnologia (Engenharia de Bioprocessos). De qualquer maneira, todos têm uma
linha comum em ciências biológicas com enfoque em matemática, física, química,
estatística, informática, bioquímica, microbiologia e farmacologia.
A duração média dos cursos é
de quatro a cinco anos. Ao final do curso, o estágio é obrigatório e o aluno
também terá que apresentar um trabalho de conclusão de curso.
Amanhã (21), será divulgada
a segunda parte da matéria, contendo sobre o registro da profissão do
Engenheiro Biotecnológico, suas atribuições e mercado de trabalho. Não percam!
Principais
fontes:
Materiais consultados com a atual Coordenação
do curso de Engenharia Biotecnológica da UNESP – FCLA.
Responsável pelo Texto:
Priscila Marques da Paz
(Graduando Engenharia Biotecnológica da FCL, Assis - UNESP)
(Graduando Engenharia Biotecnológica da FCL, Assis - UNESP)
Assinar:
Postagens (Atom)