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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Fiz intercâmbio, e agora? – Parte II

Em continuidade a postagem anterior, os intercambistas apontam as diferenças e semelhanças entre o Brasil e o exterior. Confira a seguir!
·         Brasil x Exterior: Pontos positivos e negativos
De uma maneira geral, a estrutura do país estrangeiro, bem como as oportunidades, praticidade, acessibilidade e eficiência nas atividades do dia a dia estão bem à frente do Brasil, conforme disseram os entrevistados.
Nos Estados Unidos há grande respeito aos direitos dos consumidores e o seguimento de regras em geral e tudo funciona bem. Os americanos são extremamente eficientes, entretanto, são muito fechados e dificilmente se misturam com estrangeiros.
No Canadá destaca-se a segurança do país e honestidade do povo, além da qualidade de vida da população e um inverno rigoroso demais.
Na França a sociedade tem bem menos desigualdade social e o transporte coletivo é de qualidade, mas o custo de vida é elevado em comparação com outros países europeus e os franceses não são tão receptivos assim, apesar de serem educados.
Os chineses são muito receptivos, hospitaleiros e curiosos, mas a cultura com relação a higiene é diferente, tanto pessoal quanto na alimentação.         Os holandeses foram considerados os mais “abrasileirados”, pois são bastante divertidos. O país é fantástico, lindo e inovador, sendo o único problema a língua, pois mistura alemão com inglês.
Na Espanha, as pessoas foram consideradas com posturas semelhantes a dos brasileiros, sendo acolhedoras, simpáticas e abertas a outras culturas.
Houve relatos pontuais de preconceitos com relação a estrangeiros nos Estados Unidos e raciais na Espanha, mas nada que ofuscasse a experiência do intercâmbio.

·         Concluí minha graduação e agora, Brasil ou exterior?
A maior parte dos entrevistados pretende ficar no Brasil após a conclusão de sua graduação. Dentre eles, alguns afirmam que participarão de programas de seleção de traines no Brasil ou mesmo trabalharão em cargos efetivos em uma empresa brasileira. Entretanto, caso não tenham sucesso em seus resultados ou as empresas ofereçam condições salariais não muito satisfatórias, eles visam o exterior para dar andamento à vida acadêmica, seja com mestrado ou pós-graduação, ou apenas trabalhar lá quando a oportunidade de um melhor emprego for palpável. Outros alunos ainda afirmam que voltariam ao exterior apenas para passeio.
Dentre os alunos que almejam voltar ao exterior, a maior parte comenta que viajaria para um país diferente de seu intercâmbio.


O Blog agradece aos intercambistas que colaboraram com a série.