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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Participação dos nossos professores em pesquisas internacionais






 A FAPESP aprovou e divulgou em sua revista eletrônica o financiamento para Projeto Temático Internacional coordenado pelo prof. Marcelo Fábio N. Gouveia em colaboração com laboratório dinamarquês. O projeto de pesquisa intitulado “GIFT: genomic improvement of fertilization tratis in Danish and Brazilian cattle” será realizado em colaboração com a Universidade de Copenhague na Dinamarca com vigência de 2013 a 2017.

Entre os anos de 2005 e 2010 a FAPESP já firmou acordos internacionais com aproximadamente 10 outros países, resultando em uma média de 300 projetos financiados.

A FAPESP conta com um grande número de acordos com agências de fomento, instituições de pesquisa e empresas estrangeiras, para selecionar e cofinanciar pesquisas colaborativas. As oportunidades de financiamento relacionadas a cada um destes acordos são anunciadas no site da FAPESP. De um modo geral, os acordos são de dois tipos:
a) Acordos oferecendo financiamento inicial (“seed fund”), principalmente para intercâmbio de pesquisadores e estudantes e para pequenos seminários. Neste caso, o parceiro estrangeiro é geralmente uma universidade ou uma instituição de pesquisa.

b) Acordos que oferecem financiamento pleno para projetos de pesquisa selecionados em conjunto pela FAPESP e pela agência ou empresa parceira. Neste caso, o parceiro estrangeiro é geralmente uma agência de fomento ou um laboratório industrial de pesquisa. 

De 16 a 18 de abril deste ano, cerca de 30 dos mais destacados pesquisadores do Brasil e da China se reuniram na FAPEPS Week Beijing, uma celebração científica realizada na capital chinesa. Este foi o sétimo encontro internacional (desde 2011) promovido pela FAPESP com o objetivo de aumentar a projeção da ciência brasileira no exterior e estimular a cooperação com grupos estrangeiros. 

Celso Lafer, presidente da FAPESP declarou que “A cooperação com a China é prioritária porque os dois países passam por processos similares de desenvolvimento científico e tecnológico”.

Segundo a Revista FAPESP, as despesas com pesquisa e desenvolvimento cresceram em ambos países nas últimas décadas. Além disso, a China se utiliza de um sistema de avaliação dos pesquisadores com base na publicação de artigos científicos em revistas internacionais de qualidade e possui um programa de repatriamento de pesquisadores de elite treinados no exterior